Sinopse
Palavras do autor: "Nesse livro em especial não me prendi a nada; fiz como fazia nos palcos: montei um personagem e deixei fluir tudo na sua sintonia. O protagonista, Luiz Aurélio, encontra-se num estado de perturbação mental contínuo: não existe mais verdade ou ilusão; existe a sua realidade tragicômica tosca de perdas super valorizadas e ciúmes." Apresentação do livro: É verdade, eu matei o cozinheiro. Em momento algum deste livro negarei que matei o sórdido cozinheiro com minhas próprias mãos de escrever versos. Havia motivo claro em saciar-se com a sua morte, morte de quem por carne e gozo objetou-se ao incomensurável amor que me tornava tão puro. Eu estripei-o com suas facas imundas de trabalho banal, e escalpelei por mimo infantil, de criança brincalhona, ao ver os índios e escalpes na TV. Matei o demônio com noventa facadas, cultivando um novo demônio sanguinário em mim, portanto não negarei ter feito a coisa mais maravilhosa que eu poderia fazer por minha inconsequência gloriosa naquele momento: Eu matei o cozinheiro. A morte do cozinheiro já deve ser considerada uma das obras literárias mais intensas e atuais sobre a dor de cotovelo e o ciúme. De forma singular o autor nos guia sem medo até o amor doente de Luiz Aurélio e as psicoses novas da recente solidão induzida. A derrota do ”eu” exaltado, o abandono, e a morte que pede lugar ao descontentamento puramente egoísta caminham livres. Vemos um jogo de querer e não poder, que desenrola o frágil espírito do ser humano desiludido de amor. Usando a mescla de linguagens necessária em sua abordagem diferenciada, Allan Pitz atormenta os corações abalados neste livro memorável e instigante, fazendo enxergar com outros olhos a parte considerada cruel de uma trágica história romântica. Sobre o autor:
O escritor carioca Allan Pitz é, além de diretor teatral − o que confere à sua escrita uma dramaticidade extra, inerente às artes cênicas −, um pensador do asfalto, um peregrino das ebulições da vida, filósofo urbano, romancista original. Autodenomina-se com humor: “Escritor por maioria de votos, contador de histórias, visceral, humano, PhD nas próprias reflexões e estudos solitários sobre tudo”. Tem compulsão pela vida, que registra em jorros, nas incontáveis cenas de absurdo criadas a partir de sua observação do cotidiano. Tudo pode ser subsídio para se transformar em uma cena, um conto, uma ideia para um livro.
E se vocês quiserem saber mais sobre Allan e sobre suas obras visite http://paquidermesculturais.blogspot.com/
Beijos!!
Vou ficar aguardando a sua resenha, Eliane =) Eu amei esse livro!!! O Allan é um autor super atencioso mesmo, uma graça de pessoa!!!
ResponderExcluirBeijos
O Allan é uma simpatia!
ResponderExcluirO livro, eu amei! Foi um dos que mais me surpreenderam positivamente esse ano.
Boa leitura e boa resenha!
Bjo
Pri
Entre Fatos & Livros
Muito obrigada pelos comentários queridas. Eu estou ansiosa para ler esse livro.
ResponderExcluirBeijo
Parabéns pela parceria !!! ^^ Estou anciosa para a resenha ein ! :P
ResponderExcluirO Allan é um autor que eu ouço MUITO falar, e muito bem tb sobre este livro..
Beijos
Carol {SobreUmlivro}
Olá Eliane!
ResponderExcluirTudo bem flor? Olha eu aqui, rsrsrs. Obrigada pelo carinho e atenção para comigo; vc é um amor. Quanto as novas promo, eu não vou participar porque já tenho a morte do cozinheiro e a outra já tenho todos, inclusive ganhei um pacote desses no blog da Vanessa. Estou esperando a próxima, rsrsrs. Não participo quando já tenho o livro para que outras pessoas tb tenham a oportunidade de ganhar, já que estou com sorte, rsrsrs. Bjos
DEUS TE ABENÇOEI SEMPRE.
O Allan é muitoo legal!!
ResponderExcluirTambém fiz parceria com ele, só que ainda não li o livro!!
Abraço
Luiz Silva
blogueiroleitor.blogspot.com
Olha que maravilha :D
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