Resenha: A morte do cozinheiro (Allan Pitz)

Olá pessoal! Estou um pouco desanimada para escrever. Queria que vocês comentassem mais. Eu tô tentando comentar em todos os blogs que visito, pois hoje eu sei que satisfação a gente sente em ler o que vocês leitores acham do que nós blogueiros escrevemos. Por isso, peço-vos encarecidamente: comentem please!

Bem, vamos ao que interessa, a resenha do livro A morte do cozinheiro. O Allan Pitz fer parceria com o blog e enviou dois exemplares: um para mim e outro para sortear no blog. Então, preparem-se que logo vai ter promo nova.

Sinopse

Palavras do autor: "Nesse livro em especial não me prendi a nada; fiz como fazia nos palcos: montei um personagem e deixei fluir tudo na sua sintonia. O protagonista, Luiz Aurélio, encontra-se num estado de perturbação mental contínuo: não existe mais verdade ou ilusão; existe a sua realidade tragicômica tosca de perdas super valorizadas e ciúmes." Apresentação do livro: É verdade, eu matei o cozinheiro. Em momento algum deste livro negarei que matei o sórdido cozinheiro com minhas próprias mãos de escrever versos. Havia motivo claro em saciar-se com a sua morte, morte de quem por carne e gozo objetou-se ao incomensurável amor que me tornava tão puro. Eu estripei-o com suas facas imundas de trabalho banal, e escalpelei por mimo infantil, de criança brincalhona, ao ver os índios e escalpes na TV. Matei o demônio com noventa facadas, cultivando um novo demônio sanguinário em mim, portanto não negarei ter feito a coisa mais maravilhosa que eu poderia fazer por minha inconsequência gloriosa naquele momento: Eu matei o cozinheiro. A morte do cozinheiro já deve ser considerada uma das obras literárias mais intensas e atuais sobre a dor de cotovelo e o ciúme. De forma singular o autor nos guia sem medo até o amor doente de Luiz Aurélio e as psicoses novas da recente solidão induzida. A derrota do ”eu” exaltado, o abandono, e a morte que pede lugar ao descontentamento puramente egoísta caminham livres. Vemos um jogo de querer e não poder, que desenrola o frágil espírito do ser humano desiludido de amor. Usando a mescla de linguagens necessária em sua abordagem diferenciada, Allan Pitz atormenta os corações abalados neste livro memorável e instigante, fazendo enxergar com outros olhos a parte considerada cruel de uma trágica história romântica.

Resenha:

Lí o livro rapidamente, em mais ou menos uma hora para ser precisa. A história é sobre Luiz e sobre o amor obsessivo que ele sente por Carmem. E quando ele vê Carmem feliz com o cozinheiro, sua mente desintegra-se e ele parte para o assassinato. 
Allan Pitz escreve majestosamente, tem um vocabulário prá lá de extenso e nos envolve na sua narrativa. Porém eu não gostei da história porque fiquei muito confusa. Acho que acabei não entendendo o que Allan quis passar no livro. Entretanto, recomendo a leitura do livro, principalmente para quem gosta de humor negro. Acho que pelo fato de eu gostar demais de histórias românticas, de suspenses com finais felizes é que acabei não absorvendo bem a história desse livro.

Gostaria de agradecer ao Allan pelo carinho e atenção com que me atendeu e quem sabe ele escreve um suspense com final feliz só para me agradar?

Se quiserem saber mais sobre o autor, visite: http://paquidermesculturais.blogspot.com/

Aguardem a promocão do livro A morte do cozinheiro autografado.

Beijo!!